terça-feira, 6 de setembro de 2016

3o. MOMENTO DE FORMAÇÃO

Estudo sobre desenhos estereotipados

Estudamos dois textos que falam sobre os desenhos estereotipados sendo: “Desenhos estereotipados: um mal necessário ou é necessário acabar com este mal? de Maria Letícia Rauen Vianna” e “O que dizem as paredes das escolas” da CRE Maria Thomé Neto baseado no livro Quem educa quem? Fanny Abramovich.
Os textos foram passados para as educadoras com antecedência e proposto ao grupo que baseadas na leitura e no seu entendimento, refletissem sobre o que tem sido proposto para as crianças no que se refere ao desenho. Também foi perguntado: - Você acha que em alguns momentos o estereótipo aparece em seu trabalho? Isso pode ser modificado e/ou diversificado? Como?
Então após a discussão em grupo as educadoras chegaram em conclusão que muitas ações realizada pelo grupo de modo geral, não eram consideradas como desenhos estereotipados. Ou seja, tínhamos um outra visão do conceito de desenhos estereotipados e isso pode ser desvelado no estudo dos textos.
Foi possível refletir então, que eles apareciam no cotidiado na instituição de forma não intencional. A partir dai então, e dos textos lidos pudemos refletir então, outras formas de abordagem no trabalho com os desenhos de modo a permitir um maior envolvimento das crianças e um maior desenvolvimento no que se refere ao ato criador.
Foi muito interessante esse estudo, pois alguns conceitos e pré conceitos foram quebrados.  A exemplo disso um professora perguntou: - quando uma criança não sabe desenhar eu posso mostrar para ela como se faz, fazendo na frente dela um desenho, explicando o que eu estou desenhando? Baseados no texto compreendemos que se a professora agir assim ela estará dando para a criança apenas o seu modelo de desenho. O ideal é mostrar para mesma vários modelos de desenhos por meio das obras de arte, das paisagens naturais, etc. Mostrando para a criança que não há apenas um jeito de desenhar, mas que cada um tem o seu modo peculiar de se expressar por meio dos desenhos.
Acreditamos que grandes aprendizagens foram construídas por meio deste estudo.
  
Avaliação do Primeiro semestre

Entreguei para as educadoras (professoras regentes e auxiliares de atividades educativas) um questionário com objetivo de avaliar as ações realizadas no primeiro semestre e ainda perceber a impressão e envolvimento do grupo com os estudos.
De modo geral, foi possível perceber que o grupo se agradou dos estudos realizados, bem como, as metodologias utilizadas. Uma professora escreveu: “os textos estudas possuem uma linguagem simples e promoveram, contribuíram para melhor construção do conhecimento sobre o tema estudado.”, outra: “Foram textos claros e objetivos que estão auxiliando no conhecimento relacionados as artes.”
Segundo as educadoras os estudos promovidos no primeiro semestre de alguma forma interferiram na prática pedagógica, assim como uma professora escreveu: “interferiram sim, porque comecei a valorizar todas as formas de artes desenvolvidas pelas crianças.”, outra: “penso que essa interferência está sendo gradativa em minha prática. Um exemplo claro mais que ainda precisa amadurecer mais é a relação aos desenhos estereotipados”.
Percebi também, que estão ansiosos para vivenciar situações mais práticas. Assim quando questionei o que estavam achando dos textos estudados até o momento e se eles ampliaram seus conhecimentos, uma professora escreveu: “Sim. Mas eu esperava mais, em termos de prática...”. Isso será sanado com os estudos previstos para o segundo semestre.
As professoras realizaram algumas ações voltadas para as artes. Ações essas que não se diferenciaram das que já estavam sendo realizadas antes dos estudos, no entanto, houve avanços no sentido da forma de propor situações artísticas e na forma de ver as produções das crianças. Percebi um olhar mais focado

Realizamos um Festival no mês de junho e por meio dos estudos, avançamos na decoração do CMEI, propondo muito mais a participação das crianças. As professoras produziram com elas móbiles e cartazes que enfeitaram a festa e ainda participaram da construção do painel principal da festa, trabalhando com tintas. 
















 



ANIVERSARIANTES DO MÊS




terça-feira, 10 de maio de 2016

2o. MOMENTO DE FORMAÇÃO

Ação: Vídeo “História da arte por Douglas Tufano” Retirado do site do youtube

Com objetivo de respondermos a questão mediadora do Plano de Formação que diz: “De acordo com a PPP Infâncias Crianças em Cena as linguagens artísticas são produções humanas que se constituem historicamente. A partir dessa premissa, o que se faz necessário um professor de educação infantil conhecer sobre a história da arte?” foi passado um vídeo sobre a história da arte para todos os servidores no Planejamento Mensal do mês de Maio. Optei pelo vídeo, o invés de texto, por ser mais didático e apresentar as imagens das obras citadas.
O vídeo foi retirado do site do youtube e foi narrado por Douglas Tufano. Teve duração de 58 minutos. Para não ficar cansativo assistimos em duas etapas, com um intervalo de 15 minutos entre uma etapa e outra. Após assistirmos, dialogamos com o grupo sobre o mesmo, buscando responder o questionamento levantado no Plano de Formação. Chegamos a conclusão que foi interessante o vídeo pois despertou o grupo para buscar mais sobre a história da arte, que é um campo muito vasto para estudo. Foi percebido que a arte evoluiu junto com o homem e que é marcada pelo contexto econômico, social e religioso de cada época.
Para o grupo se faz necessário o professor ter um conhecimento que o leve a buscar mais, o que foi propiciado pelo vídeo. Para elas o mais importante é propor um trabalho com as crianças e a partir desse trabalho estudar o autor, bem como o movimento artístico da obra. Estudar junto com as crianças o contexto da obra, situando-a na história.

 Após o diálogo foi proposto as servidoras que registrassem em breves palavras em formulário oferecido pela coordenação pedagógica, que estão anexados no Mural da Formação na Sala da Coordenação.

Comemoramos o aniversário das servidoras Nilva e Sely.

Dinâmica Inicial "Estátua"










Comemoração Aniversariantes do Mês


terça-feira, 12 de abril de 2016

1o MOMENTO DE FORMAÇÃO - PALESTRA SOBRE ARTES VISUAIS

Pensamos em inaugurar os estudos com um grande evento. Desta forma, convidamos a Professora Mestre Luciana Paiva dos Santos para falar um pouco para nós sobre essa temática introduzindo assim o estudo que será realizado durante o ano.
A professora leu o Plano de Formação anteriormente e propôs uma conversa com o grupo apresentando um resumo da sua tese de mestrado “As experiências estéticas da criança: Um estudo a partir do habitus do professor e do trabalho com a arte na educação infantil”. Foi um bate papo muito legal e produtivo. A professora Luciana não focou em nenhuma pergunta do nosso plano de formação, mas foi falando um pouco de algumas delas deixando a curiosidade de estudarmos mais.
Esclareceu sobre o conceito de estética, de arte e de linguagens artísticas, desmitificando alguns pré-conceitos. Por fim, embasada na estudiosa Ana Mae esclareceu sobre artes visuais na educação infantil e a forma de trabalho baseada na concepção triangular.
Neste dia tivemos a participação do CMEI Alto da Glória, cujo plano de formação está voltado para as múltiplas linguagens. As professoras participaram do diálogo e trouxeram contribuições significativas. Como uma professora que levantou o questionamento sobre se podemos ou não podemos ensinar técnicas artísticas para as crianças. A professora Fabiana orientou que se faz importante, no entanto a forma de se trabalhar em educação infantil que é diferente. E que para além de se ensinar técnica é mais importante proporcionar a educação do olhar.
Acredito que foi uma maneira positiva de iniciar o nosso Plano de Ação. As professoras em geral gostaram bastante uma delas disse: “A palestra foi esclarecedora e ao mesmo tempo desafiadora no que diz respeito ao trabalho com as crianças, devido a muitos pensamentos equivocadas sobre a arte e o trabalho com as crianças. Espero que os próximos estudos possam ampliar ainda mais os conhecimentos sobre a arte.”
Uma outra professora registrou: “No decorrer da palestra ficou claro a necessidade de aprofundarmos teoricamente sobre o ensino da arte Arte, para saírmos do senso comum, para consequentemente provocarmos mudanças significativas na prática pedagógica.”
Além disso, também comemoramos o aniversário das servidoras Isa, Eliandra e Gisléria.












terça-feira, 29 de março de 2016

PLANO DE FORMAÇÃO 2016 - ARTES PLÁSTICAS COMO FORMA DE AMPLIAR CONHECIMENTOS

PLANO DE FORMAÇÃO:
ARTES PLÁSTICAS COMO FORMA DE AMPLIAR CONHECIMENTOS


1)    CONTEXTUALIZAÇÃO:


A avaliação Institucional do ano de 2015 sinalizou com amarelo o item adulto-adulto do Indicador Relações Humanas e o item processo reflexivo sobre o próprio trabalho e sobre o desenvolvimento e aprendizagem das crianças do Indicador Ação Educativa. Assim a equipe diretiva levou essa informação ao grupo de servidores no Planejamento Inicial a fim de discutir com o grupo a temática de estudo no Plano de Formação para 2016.
No entanto o grupo se posicionou de forma negativa para essas duas possíveis temáticas de estudo alegando que em 2012 o Plano de Formação foi focado nas relações humanas e em 2013 na documentação pedagógica. Uma professora disse: - eu sei a importância do registro e dos documentos pedagógicos, sei bem o que a rede orienta a fazer, o que tem faltado é atitude de alguns professores em fazer em tempo hábil. Os demais servidores concordaram com a colocação da colega. Outras servidoras disseram não ter motivação para realizar um novo estudo sobre essa temática, mesmo sabendo que estamos vivendo outro momento, com novos servidores, nova direção, nova coordenação e novo Apoio Pedagógico, o que poderia dar outro rumo para o estudo, mesmo sendo a mesma temática.
Em relação a temática Relações Humanas o grupo sinalizou que foram fatos pontuais que aconteceram no decorrer do ano de 2015 e que já tinham sido, de certa forma, solucionados, mas que refletiram na avaliação. Disseram também que, esse item pode ser contemplado no Plano de Ação de 2016 não sendo necessário um ano de estudo sobre o assunto.
Diante disso, tanto equipe diretiva quanto as servidoras, acredita que seria mais significativo um assunto que refletisse de forma mais direta para o trabalho pedagógico com as crianças.
Desta forma uma colega levantou a questão das artes. Ela levantou essa questão porque durante o ano de 2015, no GTE de Coordenadores eu, Janaina, tive contato com o denominado “Momento Deleite”. Neste, em cada encontro, nós coordenadoras, tínhamos um tempo para nos deleitar com as poesias de Manuel de Barros. No ano de 2015, eu trouxe essa ação para o CMEI, sendo que em todos os momentos de Planejamento Mensal tínhamos também o nosso Momento deleite.
Pensei nessa ação, principalmente porque percebi ao longo do ano uma certa mesmice por parte do trabalho pedagógico no que se refere as diversas manifestações artísticas, pouca utilização de materiais diversificados e uma falta de organização na exposição dos trabalhos das crianças nos murais do CMEI. Por isso, procurei provocar o grupo para esses aspectos no cotidiano, nas orientações nos cadernos e nos nossos planejamentos mensais trazendo situações em as professoras e auxiliares de atividades educativas tivessem contato com elementos artísticos para então, experimentando, pudessem também provocar as crianças.
No ano passado explorei com o grupo o que via no GTE de Coordenadores, ou seja, um pouco da vida e obra de Manuel de Barros através de leitura de poesias, exposição de fotos e vídeos. Para este ano, já estava pensando em algo voltado para as diferentes linguagens artísticas. Assim, iniciei o Planejamento Inicial com a poesia “As Bailarinas” da Cecília Meireles. E comentei com o grupo um pouco sobre o artigo 6º, inciso III, das Diretrizes Curriculares Nacionais para Educação Infantil que fala dos princípios estéticos. Falei um pouco sobre o significado da palavra “estética” e comentei ainda que esse princípio seria trabalhado com elas nos planejamentos mensais, com objetivo principal de despertar nas servidoras a sensibilidade e a criatividade, e então que elas pudessem despertar isso nas crianças.
Assim uma Auxiliar de Atividades Educativas levantou o interesse de aprofundar mais nesse campo de estudo. O grupo concordou e se motivou a isso também. Uma professora disse: - acredito que se estudarmos essa temática será muito mais vantajoso para as crianças do que se estudarmos as Relações Humanas. Outra disse: - eu não tive contato algum com artes na infância e adolescência. Só conheci um museu quando adulta. A maioria do grupo se identificou com essa fala. Assim o coletivo decidiu estudar o campo das artes.
De acordo com a PPP Infâncias e Crianças Cena “cada linguagem que compõem as Linguagens Artísticas deve ser vivenciada pelos profissionais que atuam na Educação Infantil, a fim desses possuírem um amplo leque de possibilidades para planejar atividades culturalmente significativas para e com as crianças...” pag 77
No entanto, sabemos que é um assunto muito amplo e complexo, desta forma, a equipe diretiva com auxilio da Apoio Pedagógica definiu afunilar o assunto para Artes Plásticas, por ser algo pouco explorado pelas educadoras e algo que ampliará os conhecimentos das servidoras e das crianças.
Vale salientar que, na avaliação institucional essas questões não apareceram como problema, ficando todos os itens relacionados ao assunto como verde. A equipe diretiva acredita que se deve ao fato de se ter pouco conhecimento sobre o assunto e também por sempre trabalharem com o “desenho”, acabam acreditando que as artes plásticas estavam sendo contempladas em nosso trabalho pedagógico.  
Nos da equipe diretiva percebemos uma grande empolgação do grupo para essa temática. E acreditamos que nosso trabalho pedagógico avançará significativamente após esse estudo.


2) PROBLEMATIZAÇÃO:

Como ampliar o trabalho pedagógico do CMEI de modo a contemplar o princípio estético, preconizado no artigo 6º, inciso III das Diretrizes Curriculares para Educação Infantil, principalmente no que se refere às Artes Plásticas.

3)    QUESTÕES MEDIADORAS:

·         Existe diferença entre “ato criador da criança” e releitura de obras de arte? Bem como, existe diferença entre obra de arte e desenhos e produções artísticas das crianças?
·         O que são desenhos estereotipados? Eles fazem parte do ato criador da criança?
·         De acordo com a PPP Infâncias Crianças em Cena as linguagens artísticas são produções humanas que se constituem historicamente. A partir dessa premissa, o que se faz necessário um professor de educação infantil conhecer sobre a história da arte?
·         Quais a principais técnicas artísticas que o professor de Educação Infantil deve saber para realizar um trabalho de qualidade com as crianças pequenas?
·         Qual a importância do museu para ampliar os conhecimentos das educadoras e das crianças?

4) PLANEJAMENTO DAS AÇÕES FORMATIVAS:

·         A primeira ação é realizar com o grupo de servidores um levantamento de conhecimentos prévios através de um questionário. (Anexo I);

·         Palestra com Apoio Pedagógico da CRE Luciana Paiva dos Santos na qual apresentará sua tese de Mestrado no campo das artes para darmos início aos estudos. Será realizada no Planejamento Mensal de Abril;

·         Serão realizados momentos de estudos de textos que objetivará responder as questões mediadoras. Estes serão lidos e estudados nos Planejamentos semanais com professoras regentes e auxiliares de atividades educativas e nos Planejamentos mensais com todos os servidores. Após a leitura e discussão dos textos, serão propostas algumas estratégias que levem os servidores a refletirem sobre sua prática pedagógica. Essas estratégias poderão ser seminários, questionários, análise de atitudes práticas no agrupamento.

·         Convidaremos o Professor Rodrigo da CRE para palestrar sobre a temática.

·         Promover uma oficina de técnicas artísticas.

·         Iremos visitar uma galeria e/ou exposição de artes em dos Planejamentos Mensais.


3)    REGISTRO E AVALIAÇÃO DO PERCURSO:

Todo o percurso do plano de formação, ou seja, em cada encontro para estudo será feito através de relatos da coordenação pedagógica, registros escritos feitos pela equipe de servidores com objetivo de sistematizar o conhecimento adquirido. E ainda através de fotos.  Como forma de garantir que a memória do projeto não se perca.
A partir dos registros realizados e da observação do cotidiano, faremos avaliações constantes e continuas do processo. Ainda será realizado uma avaliação com os servidores no final do primeiro semestre com objetivo de refletir sobre o trabalho e traçar novas estratégias de estudo.
Ao final do ano será feita uma nova avaliação com objetivo de verificar se os estudos realizados trouxeram contribuição para a prática pedagógica das educadoras.
Também ao final do primeiro semestre e do segundo semestre será feita uma auto avaliação com a equipe pedagógica sobre o seu desempenho durante os momentos de formação.

4)    TEXTOS A SEREM ESTUDADOS:

AGUIAR, Alcione Gomes. Arte com os sentidos. Presença Pedagógica. Editora Dimensão. FNDE. V 18, nº 106, pg. 46 a 50. Jul/Ago 2012.

BECHELANY, Camila Campelo. Exposição: onde o olhar e o pensar se encontra. Presença Pedagógica. Editora Dimensão. FNDE. V. 19, nº 113, pg. 72 a 77. Set/Out de 2013.

CIÊNICA HOJE – para crianças. FNDE, ano 23. Nº 211, 2ª edição. Abril de 2010.

GANZER, Adriana Aparecida. Turbilhão de sentimentos e imaginações: as crianças vão ao museu, ou ao castelo... In: LEITE, Maria Isabel e OSTETTO, Luciana. Museu (orgs), Educação e Cultura – Encontro de crianças e professores com arte – Campinas, SP: Editora Papiros, 2005. (pg 85 a 92)

GOBBI, Marcia Aparecida. Ver com os olhos livres: Arte e educação na primeira infância. In: FARIA, Ana Lucia Goulart (org). O coletivo Infantil em creches e pré-escolas – Falares e saberes. Editora Cortez. (pg

GOIÂNIA, Secretaria Municipal de Educação. Departamento Pedagógico, Divisão de Educação Infantil. Infâncias e Crianças em Cena: por um política de Educação Infantil para o Município de Goiânia. (cap 2, pg 77 à 79)

LEITE, Maria Isabel. A criança desenha ou o desenho criança? A ressignificação da expressão plástica de crianças e a discussão crítica do papel da escrita em seus desenhos. In: LEITE, Maria Isabel e OSTETTO, Luciana. Museu (orgs), Educação e Cultura – Encontro de crianças e professores com arte. – Campinas, SP: Editora Papiros, 2005. (pg 19 a 54)

MOÇO, Anderson. O percurso do desenho livre de estereótipos. Nova Escola. ABRIL. Ano XXVI, nº 240, pg 44 a 47. Março 2011.

MOURA, Maria Teresa Jaguaribe. A brincadeira como encontro de todas as artes. In: Educação Infantil – cotidianos e políticas. Patrícia Corsino (org). Autores Associados. Pg 75 a 88. 2009

OLIVEIRA, Alessandra Mara Rotta. Museu: um lugar para imaginação e a educação das crianças pequenas. In: KRAMER, Sônia e ROCHA, Eloisa A. C. Educação Infantil – Enfoques em diálogo. 3ª ed. – Campinas, SP: Papirus, 2013.

PAULINO, Helenira. De rabiscos a linguagem. Carta Fundamental. FNDE. N° 37, pg. 28 a 30. Abril de 2012.

PAULINO, Helenira. O retrato da identidade. Carta Fundamental. FNDE, nº 38. Pg 22 a 24. Maio de 2012.

SANT’ANNA, Renata. Portinari para crianças.  Carta Fundamental. Nº 54, pg. 26 a 29. Dezembro de 2013.

SCHULZ, Joseana Helena. Arte em movimento. Presença Pedagógica. Editora Dimensão. FNDE. V 19, nº 112, pg. 40 a 47, Jul/Ago de 2013.